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Atlético-HA teria que reduzir arquibancada em 500 lugares


Exigência feita pelos Bombeiros custaria R$ 60 mil


Escrito em 10/12/2015


O Atlético Hermann Aichinger protocolou nesta terça-feira, junto a Federação Catarinense, o seu pedido de licença para o campeonato de 2016, com possibilidade de ser prorrogado. Em nota o presidente Genésio Ayres Marchetti colocou que as últimas semanas têm sido de muita pressão, que vem subindo gradativamente nos últimos dois anos por não conseguir uma melhor colocação no Estadual ou a vaga para a Série D do Brasileiro.

Marchetti colocou que sabe que o “futebol move paixões, que envolve que unifica que propicia novos conhecimentos e novas amizades”. “Mesmo as decepções colecionadas durante este período não superam a honra de ter doado meu esforço e parte de minha vida ao clube”. É minha função buscar o melhor em tempos extremamente difíceis que passamos e assim o fiz, desde a nossa volta em 2011, colocando a equipe novamente na primeira divisão e mantendo-a até hoje”. O presidente ressaltou que sempre utilizou recursos próprios. “Manter um clube profissional de futebol 360 dias por ano demanda de um aporte financeiro considerável. O que se arrecada com patrocínios rendas e valores vindo de televisionamento corresponde a 20% a 30% do total”.

O dirigente observou que o poder público não participa do processo, reformas e melhorias no estádio que são exigidas todos os anos. Ele citou o caso recente. O Corpo de Bombeiros para liberar o estádio exigiu reformas que custariam em torno de R$ 60 mil. A arquibancada coberta que hoje comporta 900 pessoas passaria para 400. “Isso iria ocasionar mais um prejuízo aos cofres do clube e nos fez repensar totalmente nossos projetos”. “Para buscar o melhor para o clube, não é sem uma profunda dor que escrevo esta carta comunicando ao torcedor e imprensa em geral que solicitamos a FCF licença das atividades pelo período mínimo de um ano”, concluiu.

Fonte: Orlando Pereira/Assessoria de Imprensa CAHA

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