OPINIÃO: Gerenciamento de Equipes - Parte II, por Daniel Júnior

Todos serão líderes ou liderados em sua atividade profissional e até mesmo em sua vida social.

O itinerário do caminho percorrido de todos mostram a constância ou alternância durante a jornada profissional nas posições de comandar pessoas ou serem comandados, pois o universo produtivo e social e dependente das relações humanas para que os objetivos sejam alcançados mesmo que a execução final seja mecânica ou tecnológica.

Ao absorver a cultura militarista, religiosa e assistencialista do país, devido ao formato histórico político de subserviência colonial, ditaduras militares, teocentrismo exacerbado e políticas públicas atuais, conceitua-se, muitas vezes, o líder de um grupo como comandante de pessoas executoras de habilidades técnicas profissionais, coordenadas, avaliadas e tuteladas por este, gerando dessa forma, ao longo do tempo, uma expectativa paternalista e dependente pelo liderado, como para Hollander onde a liderança é um exercício de influência e arte de induzir submissão.

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