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Árbitra de Ituporanga está confirmada nas Olimpíadas


“É tudo muito surreal”, afirmou a ituporanguense que não estará sozinha, pois mais catarinenses também vão ao Rio de Janeiro


Escrito em 18/04/2016


Dez entre dez atletas sonham em um dia disputar as Olimpíadas. Esse sentimento também é comum aos árbitros. Em Santa Catarina três profissionais do apito do voleibol irão realizar o sonho olímpico: André Wilson Testa, de São José; Priscila Jochem, de Ituporanga, e Adriana Adriana Kopelke, de Blumenau. Os três, que atuam nos principais eventos esportivos da Fesporte, estão de malas prontas para no período de 5 a 21 de agosto atuarem na maior competição esportiva do mundo no Rio de Janeiro.

“Não há palavras para mensurar o que estou sentindo para descrever este momento da minha carreira”, afirmou André Testa, de 25 anos. “É tudo muito surreal, acho que só terei noção da grandiosidade disso que estou vivendo quando estiver em quadra”, completa Priscila, 38 anos. “Poder participar de um dos maiores eventos esportivos do mundo, representando o nosso Estado, e depois trazer e compartilhar todas as experiências vividas, ficará marcado para sempre na minha história”, emenda Adriana, 45 anos. Testa e Adriana atuarão nas olimpíadas como juízes de linha. Ele na quadra. Ela no vôlei de praia e Adriana como apontadora do vôlei de quadra.

A carreira de André Testa começou em 2010 quando ingressou como árbitro na Federação Catarinense de Voleibol (FCV). Em 2011 entrou para o quadro da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e em 2014 para Federação Internacional de Voleibol (FIVB), antes porém, atuou em duas finais de Superliga Feminina nas temporadas 2012/2013 e 2013/2014.

Já Priscila iniciou na arbitragem em 2000 passando pela FCV e posteriormente para os quadros da CBV e FIVB. O ponto alto da carreira foi a atuação na última etapa do Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia, em novembro, em Baurú (SP), quando atuou na final entre Agatha e Bábara contra Larissa e Thalita, atletas favoritas para uma final olímpica.

Para Adriana Kopelke o começo como árbitra foi em 1987 em um torneio em Blumenau. Logo em seguida começou a atuar em competições da FCV. Em 1990 ingressou na Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) e um dos pontos altos da carreira foi sua atuação nas finais da Liga Mundial no Rio de Janeiro em julho de 2015, evento teste para as Olimpíadas.

Fonte: Antonio Prado/Assessoria Fesporte

Veja as fotos:

Priscila (dir.), ao lado de André que também vai ao Rio (Foto: Antonio Prado/Fesporte)

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